Pode acontecer que no início do ano algumas pessoas tenham aquela ideia de “Ano Novo, Vida Nova!”, ou “Agora é que vai ser!”, outras podem sentir-se mal ou sem vontade ou sem energia para voltarem ao trabalho. Para algumas acabaram as férias, outras sentem psicologicamente mais incerteza com a conjuntura económica, outras podem estar a voltar para os trabalhos de que não gostam. Mas… O que acha que teria a ganhar se trabalhasse mais feliz este ano? Consistentemente, diversos estudos mostram que os locais de trabalho mais felizes trazem benefícios muito importantes, tanto para as pessoas que trabalham lá como para os resultados das organizações em que elas estão. As pessoas mais felizes não só têm melhor saúde, elas também são mais criativas, mais produtivas, melhores pais, melhores cônjuges. Lanço-lhe por isso um convite, ou desafio se preferir. Decida-se por uma 'Resolução de Ano Novo’ diferente: em vez de voltar a trabalhar sentindo-se sem vontade ou sem energia, comprometa-se a fazer, mesmo, da sua experiência diária uma que seja mais feliz em 2016! :) Comece por aqui: 5 ações para qualquer pessoa ter uma vida mais feliz no local de trabalho (gerindo ou não pessoas) - Pare para conhecer melhor os colegas, os clientes, até mesmo a sua família. Partilhe algo sobre si também. :) - Encontre uma forma de trabalhar mais divertida e sociável :) O que resultaria onde está? - Crie o hábito de anotar as coisas boas que acontecem no dia-a-dia. Comece por contar a alguém UMA coisa boa do seu dia! - Mude algo que lhe está a transmitir infelicidade ou aos seus colegas, familiares. Por exemplo, mudar de canal de televisão, de assunto na conversa de café, .... o que ajudar mais no momento! - Apoie quem está à sua volta e ajude-os a se sentirem bem sem ser com “palmadinhas nas costas”. Pergunte primeiro ao outro: como posso ajudar? 5 ações especiais para líderes: - Confie nas pessoas, dentro das suas orientações dê-lhes autonomia para fazerem à maneira delas. Dê espaço e tempo. Garanta que saibam que estará lá para ajudar, sem impor nem se intrometer ;) - Ajude as pessoas a verem porquê e como o que elas fazem é importante para a organização!! - Encoraje e agradeça, regularmente, de forma sentida às pessoas. Muitas pessoas, o que mais querem, acima de tudo, não são mais 20, 50 ou 100 euros... é um Obrigado dito de forma autêntica, direta e abertamente, por algo concreto que elas fizeram. - Ajude os seus colaboradores a encontrarem e a tornarem-se mestres nos seus pontos fortes. Como está a auxiliar a sua equipa a se desenvolver? - Incentive e dê o exemplo para um equilíbrio saudável e produtivo entre trabalho e vida pessoal, familiar, social! O desempenho da empresa "agradecerá" e as pessoas que o alcançaram também mostrarão a sua satisfação, de diferentes formas. É certo que os líderes de uma organização têm uma grande influência sobre se um local de trabalho é feliz ou não. Mas existem muitas e simples práticas que qualquer pessoa pode fazer no dia-a-dia para fazer a diferença... Imagine o que pode fazer por si... Sabia que a nossa felicidade influencia as pessoas com quem trabalhamos e as pessoas que eles conhecem? Estudos* demonstram que a felicidade de um contato em 1º grau (amigo, familiar,..) potencia em 15% que se sinta feliz. A felicidade de um contato em 2º grau (amigo do amigo, por exemplo) potencia em 10%; e 6% para a felicidade de um contato em 3º grau (por exemplo, amigo de um amigo de um amigo). Williamson** diz que as “nossas atitudes e ações individuais realmente fazem a diferença. Tomando uma abordagem mais positiva no trabalho não só aumenta a sua própria felicidade, como afeta aqueles com quem trabalha”. E, já sabemos,“as pessoas trabalham melhor quando se sentem bem, e que as organizações mais felizes superam as suas concorrentes". Também por isso, e considerando que pelo menos um terço do dia passamos no trabalho, acredito que pode ser bem mais interessante focar no que depende de si e ajudar a fazer acontecer o ambiente de trabalho que deseja. Comece a fazer agora um 2016 mais feliz ... experienciando-o daqui para a frente! Da minha parte estou grato, também, por poder ajudar cada vez mais pessoas a fazerem de 2016 o ano em que se sentem mais felizes mais vezes! :) Feliz 2016! Referências * J.H. Fowlerand N.A. Christakis, Dynamic spread of happiness in a large social network: longitudinal analysis over 20 years, British Medical Journal, December 2008 ** http://www.actionforhappiness.org/news/resolve-to-make-your-workplace-happier-in-2013 João Ricardo Pombeiro Previamente publicado no site da LIFE Training, aqui. No seguimento do artigo anterior, onde partilhei a 1ª regra, segundo Daniel Coyle, do livro "O Código do Talento", hoje partilho a segunda regra, fazendo uma pergunta inicial:
Como poderia rapidamente o Cristiano Ronaldo diminuir a sua perícia? O método que melhor nos garantiria isso é: tirando-lhe todo o treino durante 30 dias. Nas palavras do pianista que tocou até aos 80 anos, Vladimir Horowitz: “Se não treinar um dia, noto. Se não treinar dois dias, a minha mulher nota. Se não treinar três dias, o mundo nota.”. Horowitz parecia falar, e saber, que a mielina é um tecido vivo que, tal como muitos outros no sistema humano, passa por um constante ciclo de decomposição e reparação. Apesar de um circuito neuronal deixar de ser percorrido por falta de prática de uma acção, a mielina continua a revestir esse circuito. No entanto, sem o reforçar, sem potenciar a ligação neuronal e, logo, sem a melhoria da acção e do talento. Já descobriu a segunda regra para desenvolver talento? Sim! É a repetição! Treino. Mas um tipo específico de treino, treino de uma forma em particular. Parafraseando uma célebre frase associada ao treino de alta performance: o treino não traz grandes melhorias, o treino “perfeito” traz grandes melhorias. Entende-se aqui por “perfeito” o treino deliberado, o treino intencional, o treino intensivo. Por oposição ao treino extensivo, passar horas e horas a fazer uma atividade. Sabemos que no treino convencional treinar mais é melhor que treinar menos. Tal como sabemos que já foi comprovada a Regra das Dez Mil Horas para alcançar a mestria. Agora, no treino intensivo: mais tempo é eficiente apenas quando estamos no ponto limite das nossas capacidades, atentos à forma como treinamos, melhorando cada movimento. Dessa forma, estamos a reforçar e aprimorar os circuitos neuronais que são disparados na actividade que se treina. Neste treino deliberado, independentemente da destreza que se procura, Anders Ericsson descobriu que os peritos mundiais em diversas áreas treinam, em média, entre 3 e 5 horas por dia. No seu caso, quantas horas por dia treina deliberadamente? E a sua equipa? Nas dezenas de equipas de profissionais que já ajudei, há uma pergunta que se destaca entre as que me fazem: “Mas como posso ter tempo para treinar se estou quase sempre a trabalhar?". E quer a formação, ou o coaching, que faço incida em liderança, comunicação, gestão de conflitos, criatividade, trabalho em equipa, alinhamento organizacional, motivação, posso sempre responder com: Imagine que cada pessoa na sua empresa ganhava skills para desenvolver o seu talento, treinando autonomamente em cada interacção profissional, em cada oportunidade, em cada momento… o que aconteceria? Reforce o seu talento... treine de forma intensiva, intencional! João Ricardo Pombeiro * O Código do Talento; Daniel Coyle; Livros d’Hoje, Publicações Dom Quixote (Grupo Leya); 2009 Ver Como desenvolver talento parte 3 (em breve) Previamente publicado no site da LIFE Training, aqui. Antes de respondermos à pergunta no título, seja em si ou com outros, importa começar por questionar: para que quer desenvolver talento? Poderá ser para desenvolver determinados skills, para aumentar os seus resultados, para se integrar numa equipa, para experimentar uma actividade diferente, para ficar melhor num hobby, num desporto, a liderar, a comunicar, a vender, ou noutra arte.
Então, poderá perguntar-se: Mas o talento desenvolve-se?, E como desenvolvo talento? No livro O Código do Talento, Daniel Coyle refere 3 regras essenciais por trás do desenvolvimento consistente de talento. Coyle viajou à volta do mundo para observar o que acontece na prática em centros de treino de alta performance, ou viveiros de talento como ele lhes chama, em diversas áreas. As 3 regras resultam dessa observação, da pesquisa de vários estudos, das diversas conversas com treinadores, high performers e neurocientistas. Neste texto abordamos a primeira: Decompor. O célebre um passo de cada vez. Mesmo que nalgum momento no passado não tenha acreditado, lhe pareça difícil ou demasiado simples… É assim tão eficaz, simples e intuitivo! A primeira regra para desenvolver talento é “partir” em pedaços, decompor o treino da actividade em que nos queremos desenvolver. Nesse Decompor existem 3 passos que potenciam o treino: 1. Absorver o todo; 2. Compartir em fragmentos; 3. Abrandar. 1. Absorver o todo: observe (num modelo de referência) a execução da habilidade em que se pretende desenvolver. Como diz Anders Ericsson, psicólogo sueco que estuda talento há mais de 30 anos: “estamos programados para imitar” e esta acção muitas vezes é muito inconsciente. Também por isso, acredito que qualquer pessoa tem muito a ganhar em aprender e dominar a arte da Modelagem como trabalhada em Programação Neuro Linguística há mais de 40 anos. 2. Compartir em fragmentos: desmonte uma perícia, uma ação, nas suas partes. Cada uma terá um circuito neuronal que é disparado cada vez que a observa e cada vez que a pratica. Depois, memorize essas partes individualmente. A seguir, repita a memorização juntando-as progressivamente em conjuntos maiores. Assim, estará a interligar esses circuitos neuronais. 3. Abrandar: pratique mais lentamente cada parte da atividade a desenvolver. A ideia é, por exemplo, fazer 3 a 5 vezes mais devagar; treinar durante 3 horas um excerto de minutos de uma música de 3 horas; treinar 30 minutos a leitura de um parágrafo do texto com 3 páginas que vai comunicar; e depois treinar as partes seguintes. Pois “não se trata da velocidade de execução. Trata-se de quão devagar podemos executar correctamente” diz Tom Martinez (treinador de futebol). O Abrandar permite que se preste maior atenção a pequenos erros, ou desvios, aumentando o grau de precisão; e, desenvolver uma maior percepção da perícia no plano interno – “a forma e o ritmo da interligação dos circuitos” neuronais associados à actividade em que está a desenvolver talento! Independentemente do que acredita sobre este tema, talento é diferente de matéria-prima. Todos temos a principal matéria-prima necessária para desenvolver talento: mielina. Esta é a matéria que se desenvolve em torno das ligações neuronais. De cada vez que os neurónios de uma ligação neuronal “disparam”, a mielina isola-a e reforça-a. Assim aumenta o “canal” neuronal por onde circula a “informação” de um pensamento, do movimento de um músculo, de todas as actividades que ocorrem no sistema humano. Eu sei, é uma descrição menos glamorosa e romântica do desenvolvimento de Talento. :) Essa parte virá da Paixão pelo que quer desenvolver! ;) Se não sabe ou não tem a certeza de que talento quer desenvolver... contate-me. Se já sabe... teste! Escolha uma actividade que pratica e em que gostava de desenvolver o seu talento (se escolher uma actividade que ainda não pratica garanta que arranja o tempo para treinar). Siga os 3 passos desta primeira regra. Observe os resultados que obtém nas próximas semanas. Se quiser continuar a desenvolver talento, leia o próximo artigo com a segunda regra! João Ricardo Pombeiro Referências: * O Código do Talento; Daniel Coyle; Livros d’Hoje, Publicações Dom Quixote (Grupo Leya); 2009 * The Inner Game of Tennis; Timothy Gallwey; Random House Trade Paperbacks; 2008 Ver Como desenvolver talento parte 2. Previamente publicado no site da LIFE Training, aqui. O José estava a preparar-se para se reunir com a Rita. Enquanto chefias de topo de uma área crítica na sua organização, o final do primeiro semestre é sinónimo de “avaliar onde é que o budget foi cumprido, como estão os kpi’s, onde se chegou no objetivos traçados”. Imaginando que ela pouco ou nada iria preparada para a reunião, o José achava que lhe cabia a parte de compilar e organizar os dados e kpi’s necessários.
Acreditamos que pessoas diferentes reagem de formas diferentes a uma estrutura de medição, à análise de dados, à observação do que está a ser feito. Ao nível da lógica, pessoas com pensamento mais estruturado podem estar mais à vontade e ter maior propensão para medir, analisar, observar; por outro lado, pessoas com pensamento menos estruturado podem estar menos atraídas e menos à vontade, imaginando que terão que se esforçar bem mais para definir e cumprir com as métricas. Depois de se ter deparado com a Programação Neuro linguística (PNL) e visto a sua elevada utilidade na liderança, a Rita aprofundou o seu domínio e descobriu os metaprogramas, primeiro, numa formação com um modelo de análise comportamental e, depois, numa certificação como Master em PNL. Percebendo o impacto que estes têm no comportamento habitual de uma pessoa, Rita decidiu focar-se no que controla e onde pode causar maior impacto nos seus resultados e, assim, na sua organização. A Rita sabia que o José levaria uma data de dados em kpi’s apenas de Lag Metrics – métricas que avaliam o resultado actual, basicamente respondendo à pergunta “Tivemos sucesso ontem?”. Então, decidiu levar outros dados para a reunião, uns que sentia serem essenciais para perceberem se atingiriam o objetivo não só deste ano mas também do próximo ano. Juntou informação sobre como as equipas fizeram as tarefas no dia-a-dia. Depois, separou a informação sobre a forma como fazia quem estava a obter excelentes resultados, nalguns superando até o objetivo a que se propôs, contratou uma pequena equipa de consultores dedicados e foram construídas e aplicadas Lead Metrics adaptadas à realidade da organização. Sendo as Lead Metrics aquelas métricas que possibilitam prever os resultados futuros, no essencial, que permitem respostas à pergunta “Seremos bem sucedidos amanhã?”; aparentemente, algumas organizações e líderes ainda não observam a sua realidade de uma perspectiva que lhes permita ver o que realmente está a ser feito e de que formas. Pois, se observassem os comportamentos sem julgamento (sem avaliarem o que devia ou não estar a ser feito, se é bom ou mau, se está certo ou errado), teriam dados para verem que algumas das atuais estratégias, opções e acções não são as mais indicadas para concretizarem os resultados que desejam. E se vissem isso já teriam, acredito, aplicado o Terceiro Princípio da Excelência – tal como abordado na PNL: a Flexibilidade Comportamental. Lembre-se que a pessoa não é apenas o seu comportamento. Ela é muito mais do que isso, é muito mais do que uma série de comportamentos, do que a forma como faz. Aceite a pessoa, influencie o comportamento. José iniciou a reunião a dizer “Isto foi pior do que esperávamos… Não alcançámos 40% das metas intercalares e estamos 33% aquém do objetivo anual”. Ao que a Rita respondeu “Pois… eu sei. E se continuamos a fazer o que temos vindo a fazer, não me parece que para o ano cheguemos ao objetivo!”. “Não, não pode ser! Para TEM que ser diferente! Aliás, nem sabemos como vai acabar este ano quanto mais o próximo!”, afirmou peremptório o José. “Não tenho a certeza se sim ou não. Sei que o resultado que teremos vai depender do que façamos diferente daqui para a frente. Mas os dados apurados pelas Lead Metrics que criei com uma equipa de especialistas, indicam isso. É como se tivesses como objetivo perder 10 quilos no teu peso até ao final do ano. Se mantiveres a tua alimentação igual e sem fazeres exercício físico, ao observares esses comportamentos em cada dia é fácil perceberes que no final do ano vais ficar longe do teu objetivo! É isso que se quer? Não. Então… o que vamos fazer?” Resolveram começar por escrever um guião: * Foque a sua observação, sem julgamento, em comportamentos de facto e descreva esses comportamentos. * Perceba quais estão a impedir ou afastar do resultado desejado. * Imagine, partilhe e faça os comportamentos que acredita gerarem esse resultado desejado. * Rodeie-se de um grupo de influência positivo que mutuamente se apoie e peça accountability, responsabilização mútua: “Quando vais fazer? Fizeste? Já experimentaste x? Como te posso ajudar?”. Ficou “perdid@” algures? Tudo bem. Peça ajuda. Para ajudar a concretizar os resultados que pretende, recomendo mesmo que aumente a sua consciência sobre o que acontece e a forma como se está a fazer, observando e medindo apenas três a cinco pontos-chave que são mesmo importantes para o que quer ver a acontecer. Isso permitir-lhe-á concentrar o seu foco no que faz a diferença. Seleccione uma ou duas para agir. Assim poderá melhor dedicar-se, usar os seus recursos internos e fazer as coisas acontecerem! Aguardam-se as cenas dos próximos capítulos na empresa do José e da Rita! ;) João Ricardo Pombeiro Previamente publicado no site da LIFE Training, aqui. Ao iniciar um novo ano, um novo mês, uma nova tarefa, pode acontecer que sinta ou pense que não tem o que é preciso... ou que não vale a pena porque não controla o processo para chegar ao fim com sucesso…
Qual será a condicionante chave para que a qualidade do seu trabalho seja a melhor? Existe alguma? Acredito que para atingir um resultado desejado existem diversos caminhos possíveis. E para fazê-lo de forma feliz, também! Com preparação, conhecimento, foco e treino pode concretizar o que deseja. Imagine como seria fazer um caminho adequado ao objetivo, em que se sente bem, faz o seu trabalho de forma mais feliz e assim alcança o seu sucesso! Há, de facto, uma correlação entre felicidade e produtividade. A ciência mostra que o aumento da felicidade traz melhorias na produtividade do trabalho; e, que as empresas que são classificadas pelos seus colaboradores como "ótimos locais para se trabalhar" atingem grandes resultados também no mercado de ações. Por exemplo, num estudo que durou um período de 12 anos (1998-2010) as "100 Melhores Empresas para Trabalhar" nos EUA (com base no feedback positivo das pessoas a trabalharem lá), chegou-se à conclusão que estas conseguiram um retorno médio anual de 10%. Superaram o desempenho do índice de referência S&P 500, que retornou uma média de apenas 3,8% no mesmo período.[1] Num estudo recente, um grupo de pessoas foi alvo de uma intervenção ligada à felicidade. De seguida, as pessoas do grupo intervencionado tiveram um aumento de 12% na produtividade ao desempenharem uma tarefa paga, enquanto que nas pessoas do grupo de controlo (não intervencionado) não se verificou este aumento.[2] Então como desenvolver a felicidade? Há diversas formas de desenvolver ações deste estilo no dia-a-dia, de forma informal, aumentando os resultados desejados nas organizações, nas suas equipas e em cada colaborador. Segundo Daniel Pink, existem três factores chave[3] para um trabalho com satisfação: • Mestria - fazer tarefas que são desafiantes mas que se domina, conseguindo-as gerir e fazer com sucesso; • Controlo - discernir e sentir que tem em grande parte controlo sobre o trabalho que faz e sobre o resultado que deseja alcançar; • Propósito - sensação de que aquilo que faz vale a pena, faz parte de e contribui para algo maior do que si próprio/a. Curiosamente... todos os factores estão relacionados com a consciência de cada um sobre a responsabilidade individual e o seu poder pessoal. Coincidência? Não me parece…. Também por isso acredito plenamente nos processos de desenvolvimento pessoal e profissional, seja por treino ou por coaching, para alcançar maiores níveis de satisfação, bem estar e produtividade! Quer saber como faria isso na sua organização? Entre em contato aqui. Grato. Ótimo dia! Excelente trabalho! João Ricardo Pombeiro Referências [1] Russell Investment Group for Fortune Magazine (2011), How does trust affect the bottom line? [2] Oswald, A.J., Proto, E., Sgroi, D (2009), Happiness and Productivity, Institute for the Study of Labor (IZA) [3] Pink, D. (2009), Drive: The Surprising Truth About What Motivates Us. Riverhead. * baseado no seguinte artigo |
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Maio 2016
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